segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

... era uma vez?


Queria contar uma história.

Feliz, quase sem percalços, que começa bem e continua bem.

Mas que tenha desafios, seja ousada e que sublinhe a superação do próprio ser.

Repleta de risadas, descobertas, coincidências. 

Que passe em um cenário de tons sutis da minha cor favorita.

Com aquele enredo que me faça fantasiar até enquanto escovo os dentes antes de dormir e que me arranque sorrisos espontâneos ao me olhar no espelho.

Que ressalte como o sol das manhãs e dos finais de tarde me energiza, como a chuva purifica e renova o humor, como uma chuva com sol é um milagre sutil.

Queria muito juntar tudo isso em uma boa história. 

Inspiradora, criativa, gostosa de ler e divertida de reler. 

Só que não queria parecer brega.

Fica pra próxima.

A felicidade é brega demais. 

2 comentários:

Urbaninha disse...

Quase um mundo perfeito!

Faça um livro de poesias infantis.

Poderia ser ilustrada ou em branco com pedidos para incentivar a imaginação.

pensando bem, atualmente, pode ser um romance infanto-juvenil, ao nível de fantasia de certas publicações, quem sabe tu não se torna um bestseller, de repente...

Infância... um tempo bom de incosnciência (ou pausa, dependendo da sua orientação espiritual) dos problemas. Oh isso está me trazendo muitas lembranças, de quando eu era pequena.

bom isso é um comentário longo é fiquei com vontade de escrever para alguém. Solitude? hunf, deixa pra lá. Isso que dá ler coisa intimista... Fiz minha parte de leitora de blog. Tu escreve, e alguém comenta e todos ficamos felizes.

ps. continue traduzindo as piadas do chaves pq de espanhol não manjo.

Desejo-lhe inspiração
Desejo-lhe bons tempos
Desejo-lhe um bom 2013 (ainda vale!)

Felipe Held disse...

De longe o melhor comentário dos últimos tempos. Super obrigado, Urbaninha, e te desejo mais que o dobro disso tudo.

E valeu demais pela sugestão - e vou te falar que essa ideia de livros infantis já foi seriamente cogitada. Mas, por questões da vida, tive que adiar um pouco tudo isso.

E sim, continuarei com as traduções do Chaves. Desde que continues aqui para lê-las. E não tenhas pudor em relação ao tamanho dos comentários: quanto mais longos, melhores.