O “se” e o “quando” têm o mesmo significado – ou pelo menos para ele. E apenas formula aquelas frases em um momento de pura insegurança, não sabe como começá-las no momento de fazê-las para si mesmo.
- “Quando" ou "se" é que se deve colocar aqui? –, questiona, no mesmo instante em que percebe já ter uma resposta. O problema se dá no momento em que uma palavra é a resposta da outra.
- Quando?
- Se.
Isso é o que mais lhe aflige, perturba, angustia. Às vezes confunde as duas palavras quando repete as mesmas frases. O medo não é se equivocar na pergunta, mas sintetizar a resposta: "nunca", supõe.
Esse conflito apenas termina quando lhe dizem outra resposta. A que talvez seja a correta.
- Logo.
Agora pode dormir menos perturbado.
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