Véspera de feriado. Acordei, olhei o relógio e vi que eram 12h15. Fechei a cara por não ter acordado a tempo dos Simpsons.
Desliguei o rádio, que passou a manhã inteira transmitindo a reconstrução do caso Lindemberg. Me espreguicei, levantei, fui de samba-canção para a cozinha, tomei um copo de água e parti para o banheiro.
Tomei banho. Tentei fazer um moicano com o cabelo com xampu. Saí, balancei a cabeça como um cachorro molhado, coloquei a roupa e deitei na cama. Abri o site do trabalho, vi minha notícia com o Davids estourada na capa do site. “Humm, bacana”.
Entrei nos sites concorrentes. Todos estamparam em suas capas a mesma notícia que surgiu da minha pergunta para o tal do holandês. “Humm, bacana mesmo”, repeti.
Saí de casa, peguei o metrô, desci na Paulista para o trabalho. Atravessando a Joaquim Eugênio e chegando no quarteirão para o trabalho, começou a tocar The middle, do Jimmy Eat World, no meu ipod.
Fiz o playback das últimas horas do dia: acordei, tomei um copo de água, não almocei, vi que tinha pautado todos os sites de esportes do meu conhecimento. E ainda estava tocando uma música bem interessante. Uh!
Respirei fundo. Ri sozinho atravessando a rua. Comemorei, comigo mesmo: o feriado estava chegando.
E olha que eu nem tinha visto que saí quase que em primeiro plano no UOL, enquanto o Davids respondia para mim a pergunta sobre seu sonho de jogar no Flamengo.
Um comentário:
Grande Davids, Mengão como eu! Hehehehe... :)
Mas vai acabar encerrando a carreira no São Paulo, seduzido pela boa estrutura e pelo Reffis, quem sabe?
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